Castanha-do-pará pode ajudar na prevenção da doença de Alzheimer

O consumo diário de castanha-do-pará pode ajudar idosos que apresentam problemas cognitivos. É o que mostra o estudo “Efeitos do consumo de castanha-do-brasil (Bertholetia excelsa H.B.K.) sobre a cognição e o estresse oxidativo em pacientes com comprometimento cognitivo leve e a relação com variações em genes de selenoproteínas”.
A pesquisa foi realizada por Bárbara Rita Cardoso, da Universidade de São Paulo (USP). A pesquisadora de 31 anos começou a se interessar pela relação da castanha com a doença de Alzheimer em 2007, quando começou o mestrado. Ela se atentou especialmente ao selênio, micronutriente essencial para a manutenção das funções cerebrais.
Foram selecionados vinte voluntários acima de 60 anos e que apresentavam deficiência de selênio. “Decidi fornecer a castanha-do-pará, maior fonte alimentar de selênio, para pacientes que, embora ainda não tivessem Alzheimer, tinham maior risco de desenvolver a doença por já apresentarem problemas cognitivos”, disse Bárbara à GALILEU.
Os participantes foram divididos em dois grupos, um que não consumiu e outro que consumiu uma castanha-do-pará por dia durante seis meses. “O grupo de pacientes que consumiu a castanha teve o melhor desempenho nos testes cognitivosquando comparados com os pacientes que não consumiram”, conta a pesquisadora. “Isso mostra que reverter a deficiência de selênio com um alimento é uma estratégia simples para reduzir o risco para a doença de Alzheimer.”
Atualmente, Bárbara faz pós-doutorado no Instituto de Neurociência da Austrália, onde prossegue estudando de forma mais aprofundada a relação entre o selênio e a doença de Alzheimer.
Fonte: revistagalileu.globo.com
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CHÁ EM MARROCOS

Em Marrocos bebe-se muito chá. Muito mesmo. Se por acaso você é do tipo que não gosta de chás, prepare-se para levar uma dose grande.
Há 3 tipos principais de chá em Marrocos: O chá verde com menta, o chá de menta, o chá verde.
O chá só com menta é muito usual no Norte de Marrocos, o chá verde com menta é geral por todo o país e o chá verde simples é usado muito no Sul.
Parece que o chá verde foi introduzido em Marrocos no século XVIII quando um carregamento inglês de chá vindo da Ásia teve que ser deixado nos portos marroquinos. Mal sabiam os ingleses que estariam a influenciar de maneira brutal a cultura deste país africano.
Fonte: Joao Leitao
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Coração saudável: veja os alimentos que ajudam no combate a doenças cardiovasculares

Vinho
Fonte de polifenóis e resveratrol, um antioxidante que inibe a agregação de plaqueta, prevenindo o surgimento de arteriosclerose e trombose, o vinho é um bom aliado na proteção do coração. Mas não é preciso exagerar: uma taça de 200ml por dia é o suficiente. Para quem não é fã de bebida alcoólica, a médica ortomolecular Anna Bordini recomenda o suco de uva integral como alternativa.
Farelo de aveia
É um alimento rico em fibras solúveis, como a betaglucano. “Seu consumo habitual pode ajudar a diminuir a taxa de LDL, pois ele contém substâncias que podem reduzir a síntese de colesterol no figado”, explica a nutricionista Christiane Vitola.
Azeite extravirgem
Elemento indispensável na dieta mediterrânea, o azeite, além de conter antioxidantes como os polifenóis, que combatem os radicais livres responsáveis pelo envelhecimento das células, apresenta um efeito protetor contra uma série de doenças cardiovasculares. Seu consumo também está relacionado a baixos níveis de colesterol “ruim”, o LDL, em função da presença das gorduras poli e monoinsaturadas em sua composição.
Salmão
Sua importância na redução do risco de doenças cardiovasculares, como o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC), está associada à ingestão das gorduras chamadas ômega 3, cujos benefícios incluem a ação anti-inflamatória – decorrente da menor formação de placas obstrutivas nos vasos sanguíneos – e o controle dos níveis de triglicerídeos no sangue.
Castanha do Pará
Essa oleaginosa é rica em nutrientes como ácidos graxos, vitaminas B e E, proteína, fibras, cálcio, fósforo e magnésio, além do selênio, um mineral com ação antioxidante. Christiane Vitola aponta que, entre os benefícios para a saúde associados ao seu consumo estão a prevenção de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, câncer e obesidade. A nutróloga Alice Amaral, no entanto, faz uma ressalva: como são alimentos calóricos, não devem ser consumidas mais de duas unidades por dia, entre o café da manhã e o almoço.
Brócolis
Fonte de vitamina C,  A, ácido fólico, cálcio e ferro, o brócolis também é rico em bioflavonoides, uma substância antioxidante que previne danos nas artérias. A presença de fibras ainda contribui para a redução dos níveis de colesterol.
Fonte: gnt.globo.com
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Quatro dicas para acabar com a moleza provocada pelos dias quentes!

Faça um escalda-pés gelado e molhe sua roupa

Em vez de água quente, use gelada! Outra opção é molhar a roupa, que faz com que o corpo entenda a necessidade de perder calor com rapidez. O clínico geral Paulo explica que quanto mais o corpo quente entra em contato com elementos de temperaturas baixas, mais mecanismos compensatórios ele cria para perder temperatura. “Essas medidas também evitam a perda excessiva de líquido pela pele, que normalmente acontece através da transpiração e suor”, completa o cardiologista Henrique Patrus.

Refresque a nuca

Quando molhamos a nuca, a sensação de moleza diminui. “A região da cabeça é um grande foco de dispersão do calor do corpo”, afirma o clínico geral Paulo Camiz, do Hospital das Clínicas de São Paulo (SP). Quando a nuca é resfriada pela água, o processo de perda de calor é acelerado, já que a temperatura do corpo é transferida rapidamente para o ambiente. Experimente!

Aposte no blecaute

Sabe aquelas cortinas que não deixam a luz passar e são ótimas para você dormir até tarde? Elas são chamadas de blecaute e são excelentes para os dias de temperaturas altas. “O blecaute reflete a luz e o calor absorvido fica entre o tecido da cortina e o vidro, diminuindo o calor dissipado no ambiente”, explica Paulo Camiz. Desse modo, o ambiente que tiver essas cortinas demorará mais a ficar quente e abafado.
Fique longe do sol e tenha uma alimentação leve
Esconder-se do sol é a maneira mais segura e eficiente de não sentir moleza. Procure evitar a exposição solar entre as 10 e 16 horas e a prática de atividades físicas intensas durante o dia em locais abertos. Lembre-se também de se manter hidratado, ingerindo bastante líquido e comendo vegetais e frutas. “Modere o consumo de alimentos de gordura animal, que demoram mais para serem digeridos e prejudicam a disposição”, alerta o cardiologista Henrique Patrus.
Fonte: Minha Vida por Érica Ferreira
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38 graus

Correr ao ar livre ou na esteira? Qual combina mais com você? Descubra!

Enquanto uma é cheia de tecnologia, calculando até o número de calorias perdidas, a outra ganha nos quesitos adrenalina e diversão. A seguir, compare a corrida na esteira com a corrida ao ar livre e descubra qual combina mais com você.
Esteira
+ tecnologia
“As esteiras evoluíram muito com o passar do tempo. Hoje, elas conseguem calcular a quantidade de calorias perdidas e monitorar os batimentos cardíacos, o tempo e a quilometragem. Sem contar que a velocidade e inclinação podem ser alteradas”, diz Guilherme Morcadi.
+ estabilidade
Os amortecedores da esteira reduzem significativamente o impacto da corrida. “Isso ajuda a preservar os joelhos, o quadril, os tornozelos e a coluna durante a atividade, diferentemente das ruas e parques, onde muitas vezes há buracos e irregularidades no chão”, garante Luís Matsuda, formado em Educação Física e instrutor da Just Fit Morumbi (SP).
+ facilidade
A faixa rolante do aparelho dispensa o esforço de “empurrar” o chão com os pés na hora da corrida, facilitando o exercício – mas, infelizmente, isso significa um gasto menor de energia. “Para igualar o esforço a uma corrida na rua, basta mudar a inclinação da esteira para 0.5 ou 1.0”, aconselha Eduardo Netto, mestre em Fisiologia e diretor técnico da Body Tech (SP).
+ tempo
Devido ao amortecimento de impacto e ao esforço reduzido, as esteiras proporcionam a possibilidade de uma corrida prolongada sem dor ou desconforto.
Ao ar livre
+ prazer
Para Dayane Martin, 28, administradora, corredora há seis anos, nada substitui o prazer de estar em meio à natureza. “Sinto que melhora minha concentração. O barulho e a música alta da academia dificultavam o controle da respiração e meu foco, além de não gostar da sensação de correr e não sair do lugar”, avalia.
+ competitividade
As provas de corrida são pura adrenalina. 5K, 10K, 15K, 21K, na rua, no parque… Tem para todos os gostos e condicionamentos físicos. O melhor de tudo? Aos poucos, essas provas definem um novo estilo de vida, já que, para conseguir boas colocações e chegar ao fim de longos trajetos, é necessário um preparo que envolve alimentação balanceada, regularidade no sono e muito, muito treino.
+ disciplina
Se a ideia é correr profissionalmente, melhor se acostumar a abrir mão das facilidades da esteira e do conforto que as academias oferecem. Um atleta precisa estar acostumado a diversos tipos de terreno e adversidades climáticas para ganhar resistência e se sair melhor nas competições.
+ ânimo
Anda se sentindo sem disposição? Correr ao ar livre é o melhor remédio. “O simples fato de sair dos ambientes fechados do dia a dia já alivia o estresse”, destaca Luiz Guilherme Baliego, mestre em Fisiologia do Exercício e Diretor Executivo da We Health (SP).
Fonte: corpoacorpo.uol.com.br
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Como o camelo resiste tanto tempo sem beber água?

O bicho é capaz de beber até 100 litros de água de uma só vez. O líquido é usado para hidratar o organismo. “Com todo esse abastecimento, seu corpo se mantém hidratado por até três semanas”, diz o biólogo Sérgio Rangel Pinheiro, do Zoológico de Sorocaba, em São Paulo. Como se não bastasse, o camelo possui ainda alguns macetes especiais para reduzir ao mínimo sua perda de líquido. O primeiro está nas narinas, cujo interior tem a forma de cones e espirais, evitando que entre areia e ajudando a preservar a umidade. As paredes dessas cavidades nasais têm também a capacidade de absorver água.
Já o dorso é recoberto por uma penugem densa que ajuda o animal a se proteger do calor, diminuindo sua transpiração. A quantidade de urina que ele elimina também é bem pequena, se comparada com a quantidade ingerida. Além de adaptado para viver em lugares secos, o camelo também está preparado para se virar com pouca comida: suas corcovas são constituídas por uma grande reserva de gordura, acumulada nos meses em que há alimento, para ser consumida durante a escassez.
Fonte: Mundo Animal / Grupo Abril
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camelo 1
camelo 2

Esqueça qualquer cardápio restritivo. A nutrição comportamental, um novo movimento que valoriza o prazer à mesa, ensina como emagrecer comendo o que você gosta

Sim, dá para você cuidar das medidas do seu corpo sem abrir mão do que gosta, segundo a nutrição comportamental – um movimento recente no Brasil, que defende o prazer à mesa. Mas, claro, são necessárias mudanças no cardápio (nada muito complicado) e na forma de comer, como mostram (ao lado) duas nutricionistas adeptas dessa linha.

1. A quantidade que você come é tão ou mais importante do que aquilo que coloca no prato. Para ter esse controle, preste atenção (e respeite) nos sinais de fome e saciedade – pare antes de ficar estufada!
2. Os lanches intermediários ajudam você a moderar nas principais refeições, mas maneire neles também. É um bom momento para investir nas frutas, além de beber mais água e chás preparados com sachê ou, melhor, ervas secas ou frescas a granel.
3. As escolhas inteligentes devem fazer parte da sua rotina: um alimento precisa nutrir e saciar – ou seja, não se preocupe só com as calorias. Avalie a quantidade de fibras, gorduras boas e sódio.
4. Os pratos e bowls pequenos podem ser grandes aliados: estudos mostram que eles induzem você a reduzir até 30% das porções e se sentir satisfeita com essa quantidade.
Fonte: mdemulher.abril.com.br
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Fatores de risco para diabetes

Diabetes tipo 2 é uma doença do metabolismo caracterizada pela produção insuficiente do hormônio insulina pelo pâncreas. Esse hormônio ajuda a transformar a glicose, o açúcar obtido pelos alimentos, em energia. Como consequência, a glicose se acumula no sangue, provocando um fenômeno inflamatório nas pequenas artérias que atinge diversos órgãos, entre eles o coração e o cérebro.
A Associação Americana de Diabetes recomenda que adultos que estejam acima do peso ou  obesos e que tenham um ou mais fatores de risco paradiabetes devem realizar o exame para detectar a doença. Aqueles que não apresentam fatores de risco devem começar a fazer os exames aos 45 anos.
Os fatores de risco para pré-diabetes e diabetes, além de sobrepeso e obesidade e idade superior a 45 anos são:

  • Sedentarismo;
  • Pais ou irmão com diabetes;
  • Parto de bebê com peso superior a 4 Kg ou ter recebido o diagnóstico de diabetes gestacional;
  • Pressão arterial igual ou superior a 140/90 mmHg ou ter sido tratado para pressão alta;
  • HDL, o “bom” colesterol, abaixo de 35 mg/dL ou triglicérides acima de 250 mg/dL;
  •  síndrome do ovário policístico;
  • Resultados de exame de glicemia de jejum ou de tolerância de glicose alterados;
  • Outras condições associadas com resistência à insulina, como obesidade grave ou acantose nigricans, doença de pele caracterizada pela presença de região escura e com aspecto aveludado, especialmente nas dobras do corpo, como axila e pescoço;
  • Histórico de doença cardioavascular.

 
Se os resultados dos exames forem normais, eles devem ser repetidos a cada 3 anos. Médicos podem recomendar exames mais frequentes dependendo dos resultados iniciais e dos riscos.
Fonte: Drauzio Varella
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