Conheça alguns alimentos que ajudam a reforçar a imunidade

1. PIMENTÃO
Este vegetal tem quase o dobro vitamina C do que a maioria das frutas cítricas. É importante consumir o pimentão vermelho, porque a quantidade do nutriente é maior nele do que nos pimentões verde e amarelo.
2. ALHO
O alho tem uma variedade de antioxidantes que atacam as bactérias que entram no corpo. Além disso, um estudo realizado na Europa encontrou uma ligação entre a frequência de consumo de alho e redução do risco de desenvolver certos tipos de câncer.
3. AMÊNDOAS
Uma pequena porção de amêndoas contém 50% da quantidade recomendada de consumo diário de vitamina E, que funciona como um estimulante para o sistema imunológico.
4. CENOURA
O betacaroteno presente na cenoura ajuda a dar um impulso na produção de células brancas que combatem infecções e doenças.
fonte: Marie Claire
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Febre aumenta defesa do corpo e frio emagrece, Veja:

Pesquisadores descobriram que sujeitar o corpo a temperaturas muito frias ou quentes pode ser benéfico à saúde. A temperatura média do corpo, determinada em uma pesquisa feita em 1992, é 36,8 °C. O organismo inicia o dia em temperatura mais fria, que vai subindo ao longo das atividades. As informações são do Daily Mail.

É claro que a febre pode ter inúmeras complicações, no entanto, cientistas descobriram que a elevação da temperatura corporal aumenta as defesas imunológicas do corpo. Tomar medicamentos para baixar febre, quando a doença é leve, aumenta os riscos de infecção. Isso acontece pois o vírus replica de forma menos eficiente em temperaturas elevadas.

A sensação de frio, por sua vez, pode ajudar a emagrecer. Calafrios fazem o corpo queimar mais calorias para tentar gerar calor, além disso, o frio faz o organismo converter a gordura branca em energia. O Baltimore Longitudinal Study of Aging, publicado na revista Science em 2002, relatou que homens com temperatura corporal abaixo da média viveram mais do que os com a temperatura acima.

Temperatura e fertilidade

Para as mulheres, estar com o corpo em uma temperatura mais quente significa que está em seu período fértil. O corpo fica 0,2°C mais cálido logo após a ovulação. Muitas mulheres usam termômetros para medir quando estão no ápice da fertilidade.

Já no caso dos homens, eles devem manter os testículos de 1°C e 2°C abaixo da temperatura do corpo para o esperma se formar corretamente. Se o homem tomar banhos quentes regulares, passar muito tempo sentado em um assento aquecido ou ficar com o laptop no colo, o superaquecimento da região prejudica a qualidade do esperma, alertou a diretora de fertilização do Hospital de Santa Maria, em Manchester, Yasmin Sajjad.

Durante a menopausa, o corpo da mulher pode ter variação de 9°C, nas ondas de calor, causando sudorese e problemas para dormir. Embora seja um incômodo, o fenômeno pode diminuir o risco de doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral.

Fonte: saude.terra.com.br

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Algumas comidas que vão melhorar sua produtividade

Melhorar a produtividade pode ser mais simples do que parece. No mundo todo, cientistas dedicam tempo a pesquisar a ação dos alimentos no cérebro. Alguns trazem benefícios maiores do que práticas para melhorar a produtividade, como treinamentos. Confira na lista abaixo algumas descobertas científicas que vão te convencer a incluir estes alimentos na dieta.
Frutas vermelhas
Morango, mirtilo, framboesa, cerejas. Além de lindas e saborosas, as frutas vermelhas melhoram a memória e evitam doenças degenerativas. Um estudo da Tufts University, nos Estados Unidos, indica que os mirtilos evitam a perda de memória. No Salk Institute for Biological Studies, os pesquisadores descobriram que o morango melhora as conexões entre as células neurais, estimulando também a memória.
Brócolis
Além de melhorar a imunidade e reduzir os efeitos da diabetes, este vegetal pode melhorar a atividade cerebral. Estudos do US National Institute on Aging mostram que o ácido fólico presente no brócolis ajuda a combater doenças degenerativas. Além disso, outros componentes, como a vitamina K, podem manter o cérebro mais ativo mesmo com o envelhecimento.
Peixe
Entre quase todos os peixes, o salmão é, em especial, o preferido para melhorar a saúde. Com altos níveis de ômega-3, o peixe melhora a memória e a atividade cerebral, ajudando a lidar com a depressão e aumentando a produtividade. Atum e cavala também entram na lista.
Grãos integrais
Os alimentos integrais ganham e muito na comparação com os normais. No caso do arroz, por exemplo, o integral ajuda a aliviar o estresse, melhorar a produtividade e ainda dar mais energia. Além disso, os grãos integrais têm mais fibras e aumentam a sensação de saciedade.
Ovos
Ele foi o vilão de uma alimentação saudável durante muitos anos. Acusado de aumentar o colesterol, o ovo entrou em uma nova fase e agora pode melhorar a memória e o tempo de reação das pessoas. Rico em vitamina B, o alimento estimula o cérebro a trabalhar melhor e mais rápido, aumentando também a produtividade.
Fonte: revistapegn.globo.com
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Reduzir açúcar de produtos industrializados não é suficiente

Embora produtos industrializados estejam no centro da discussão sobre o consumo de açúcar, é importante ficar atento ao consumo “in natura”, pois o excesso pode estar no cafezinho e no bolo feito em casa.

Para a nutricionista e professora do Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília (UnB) Raquel Botelho, a redução do açúcar não pode ser feita apenas a partir de pactos com a indústria, como o acordo sobre o sódio feito entre o Ministério da Saúde e fabricantes de alimentos e bebidas. “As pessoas precisam entender que, mesmo não consumindo alimentos industrializados, outros hábitos ainda trazem um consumo alto de açúcar, como o café adoçado”, ressaltou.

Raquel recomenda uma redução gradual do consumo de açúcar em receitas do dia a dia para não provocar impactos drásticos no paladar, como o uso de uma xícara e meia de açúcar em vez de três em uma receita de bolo, por exemplo. “Normalmente, para adoçar uma xícara de café de 50ml, as pessoas usam uma ou duas colheres de chá, com cinco gramas de açúcar cada. Se a pessoa toma cinco cafés durante o dia usando essa quantidade, já chega aos 50g recomendados pela Organização Mundial de Saúde”, alertou Raquel.

A nutricionista defende “uma mudança gradual nos hábitos da população”, sobretudo a partir da informação, como o registro em embalagens da quantidade de açúcar que existe em cada produto a fim de facilitar o controle.

Segundo Raquel, embora nem todos os países da América do Sul tenham desenvolvido historicamente o cultivo de cana-de-açúcar, a cultura local é forte e por isso o consumo de doces na região está acima da média mundial.

A especialista explica que o açúcar conserva bem os alimentos e foi muito usado dessa forma nos países sul-americanos, o que abriu espaço para uma gastronomia repleta de doces. “A partir do momento em que o açúcar é percebido como um conservante, assim como o sal, é desenvolvida na região uma culinária que utiliza muito esse nutriente para que frutas e outros alimentos durem mais”, destaca a nutricionista.

Fonte: saude.terra.com.br

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Peso, sono e dinheiro reduzem produtividade no trabalho

Na sua opinião, quais motivos levam à baixa produtividade no trabalho? Se respondeu fumar, beber ou comer muito, está enganado. De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de Cambridge e Rand Europe, ambas na Inglaterra, esses itens nem aparecem na lista dos principais fatores. A vida profissional é prejudicada principalmente por preocupações financeiras e dormir menos de sete horas por noite. Os dados são do jornal Daily Mail.

O estudo analisou dados de empresas que participaram de um concurso para descobrir a mais saudável do Reino Unido, tendo acesso a informações de mais de 21 mil trabalhadores. Constatou-se que a lista com os 12 fatores que têm o maior efeito sobre a produtividade também conta com estar abaixo do peso, estar acima do peso, inatividade física e adição de gorduras não-saudáveis às refeições, como manteiga e maionese.

Outros itens mencionados são sintomas de depressão , sofrer assédio moral no local de trabalho, ter relações tensas com os colegas, exigências irrealistas, pressão arterial elevada e algum problema musculoesquelético.

Pesquisas recentes sobre o sono indicam que dormir apenas seis horas ou menos pode prejudicar a pele e aumentar o risco de diabetes. A falta de sono também está associada com um risco maior de Alzheimer e Parkinson. Segundo especialistas, o cérebro precisa do descanso adequado para se purificar de substâncias tóxicas.

Fonte: saude.terra.com.br

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Perder noites de sono prejudica a memória. Veja aqui!

Dormir é fundamental para que o cérebro consiga memorizar as coisas e lidar com o estresse de forma eficiente, diz estudo realizado na Universidade de Uppsala, na Suécia. De acordo com os pesquisadores, quanto mais horas de sono, melhor a memória da pessoa.
O estudo envolveu 15 participantes aos quais foi ensinada uma sequência ordenada de objetos antes de dormir. Parte dos voluntários dormiu por oito horas, enquanto a outra parte dormiu apenas quatro horas. Ao serem acordados, todos recordaram do que haviam aprendido antes de dormir.
Depois de serem submetidos a uma situação estressante, os dois grupos foram capazes de reproduzir a sequência de objetos, mas os participantes que dormiram apenas quatro horas tinham maior dificuldade de lembrar da sequência do que os que dormiram as oito horas.
Os pesquisadores pretendem, agora, analisar os efeitos a longo prazo da perda de sono crônica e do estresse crônico na formação e consolidação da memória.
Fonte: boasaude.com.br
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E agora? Açúcar das frutas pode aumentar vontade de comer

O açúcar das frutas, a frutose, pode deixar as pessoas com mais fome e desencadear desejo por alimentos mais saborosos. Essa é a conclusão de uma pesquisa da Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos. Os dados são do jornal Daily Mail.

O levantamento analisou 24 homens e mulheres. Em uma ocasião, todos consumiram uma bebida adoçada com frutose, enquanto, no outro dia, beberam algo adoçado com glicose, açúcar encontrado em quase todos os carboidratos, incluindo o pão. Por meio de exames de sangue e cerebrais, os voluntários foram monitorados ao ver imagens de alimentos, como pizza, e de objetos, como lâmpada.

A ingestão da frutose resultou em uma maior atividade nas áreas de recompensa do cérebro, maiores classificações de fome e mais desejo por comida. “A frutose não estimula hormônios, como a insulina, que são importantes para ajudar a se sentir satisfeito”, disse a pesquisadora Kathleen Page.

E nem uma recompensa financeira fez com que os voluntários desistissem de comer depois. “Nós demos a escolha entre ser servido com comida saborosa imediatamente após o estudo ou receber dinheiro que seria enviado um mês depois. Quando os participantes consumiram frutose, tinham maior disponibilidade para desistir do dinheiro e obter alimentos de alto teor calórico imediatos, em comparação com quando consumiram glicose.”

Cortar frutas do cardápio definitivamente não é uma boa aposta, porque são saudáveis. “A melhor maneira de reduzir a ingestão de frutose é diminuir o consumo de adoçantes adicionados, que são a principal fonte de frutose na dieta americana”, comentou a pesquisadora.

Fonte: saude.terra.com.br

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Só isso? 10 minutos de exercícios por dia protegem o coração

15012910minexercicioEngana-se quem pensa que é preciso atividade física intensa para proteger a saúde. De acordo com a campanha da Fundação Britânica do Coração, apenas 10 minutos de exercícios por dia já podem reduzir o risco de ataque cardíaco e AVC. Fazer pequenas mudanças graduais na alimentação e na rotina sedentária é a chave para ser saudável.

A proposta veio depois que um estudo da fundação mostrou piora nos hábitos dos britânicos. Quase metade dos adultos do Reino Unido (44% por cento) disse que nunca faz qualquer atividade física moderada. Mais de um em cada oito (13%) passa mais de 8,5 horas por dia sedentário, um valor superior à média europeia.

As famílias também estão comprando menos hortaliças por pessoa, com um declínio de 6% entre 2005 e 2012. Agora, consomem mais do que os níveis aceitáveis de gordura saturada e sal.

A pesquisa mostrou ainda que 41% das pessoas estão preocupadas com o efeito que seus maus hábitos têm sobre a saúde. Fora isso, 23% disseram que seus compromissos familiares ou de trabalho atrapalham na busca por uma vida saudável. Um em cada cinco afirmou que perder a motivação é a maior barreira. Enquanto isso, um quinto revelou que, muitas vezes, fixa metas para melhorar o estilo de vida mas geralmente falha, quando apenas 9% dizem ter sucesso.

Entre as constatações estão que 26% dos entrevistados acham que seriam mais bem-sucedidos na tentativa de melhorar a saúde se tivessem mais dinheiro. Um quinto acredita que seria mais saudável se pudesse compartilhar mais atividades com um grupo ou o parceiro.

Pequenas quantidades de exercício não devem ser encaradas como “sem sentido”, disse o médico Mike Loosemore, consultor em medicina do exercício do Instituto do Esporte, Exercício e Saúde. “Vai melhorar a sua saúde, que vai reduzir o seu risco de doença cardíaca, diabetes, que vai diminuir o colesterol e o risco de câncer, tornando-o mais magro”, finalizou.

Fonte: saude.terra.com.br

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